Teatro Extremo
Para uma era de extremos é necessário um Teatro ExtremO
Um teatro que atue sobre os limites da condição humana, um teatro desassossegado que questione tudo e todos, que confronte a arte com as suas próprias fronteiras.
Quem Somos

Até à data o Teatro Extremo apresentou-se a mais de meio milhão de espetadores em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Inglaterra, Brasil, Cabo Verde e Índia. Desde o início da sua atividade criou espetáculos de produção própria ou em coprodução, investindo na dramaturgia contemporânea e na itinerância. Organiza desde 1996 “Sementes – Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público”, festival multidisciplinar e descentralizado para a infância, juventude e público familiar. Desenvolve um Serviço Educativo com projetos de formação e de sensibilização e captação de públicos com o envolvimento da comunidade.

Quem Somos
Para tal estabelecemos uma estratégia artística que germina na expressão polissémica do ator e que contaminada por distintas referências poéticas, históricas, científicas, sociológicas, valorize a multiculturalidade, origine capacidades de rutura e imagine mundos alternativos, tendo em conta as lógicas periféricas do contexto onde se insere, trabalhando ativamente com a sua comunidade, mas que tem como horizonte uma visão cosmopolita e global.
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Quem Somos
A Companhia tem como objetivo central a realização de um teatro para as novas gerações que equacione a problemática dos limites da condição humana como singularidade artística. Um teatro que estimule, consolide e amplifique hábitos de fruição estética, procurando uma relação consequente entre as criações, a programação, disseminação, acolhimento e formação e que sirva de âncora de produção e amplificação de conhecimento.
Para tal estabelecemos uma estratégia artística que germina na poética polissémica do ator e que contaminada por distintas referências poéticas, históricas, científicas, sociológicas, valorize a multiculturalidade, origine capacidades de rutura e imagine mundos alternativos, tendo em conta as lógicas periféricas do contexto onde se insere, trabalhando ativamente com a sua comunidade, mas que tem como horizonte uma visão cosmopolita e global.
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