Event Type : M/3

A companhia A ARAWAKE foi formada em 2014 e nesse mesmo ano recebeu o I Prêmio de Inovação Cultural do Fórum de Cultura: O Júri decidiu distinguir o projeto ARAWAKE, do qual destacou, “a sua determinada vocação para a procura de novas fórmulas narrativas e expressivas através da utilização das novas tecnologias, a sua capacidade de abordagem de públicos e espectadores muito heterogéneos e as oportunidades que esta aposta oferece às indústrias criativas. A implementação de novas tecnologias para as artes cénicas é o nosso DNA como companhia. A formação multidisciplinar, a curiosidade e a pesquisa levaram-nos ao desenvolvimento de dispositivos inovadores que inevitavelmente geram dramaturgias não convencionais.

O espetáculo Criado em tempos de pandemia, e para que o público não ficasse privado das suas obras de teatro, a ARAWAKE desenvolveu um dispositivo cénico inovador, universal, inclusivo e seguro. Um teatro em escala e móvel que permite a representação para um pequeno grupo de espectadores através de auscultadores, tubos e espelhos. O dispositivo permite a interação em palco dos diferentes tipos de marionetas (vara, barbante, luva…) com o holograma e, ao mesmo tempo, tudo isto com o ator/manipulador que trabalha dentro do dispositivo.

Duas peças de cerca de 5 minutos, para 8 espectadores. De manhã “O segredo de O Sono” e de tarde “Dancing in the rain”.

Ficha artística Direção e Dramaturgia: Jorge da Rocha; Luz, Som e Multimédia: Alberto Olegario González / SENSEI MULTIMEDIA; Construção de marionetas: Félix Muñiz / MERCUCHO PRODUCCIONES; Construção do dispositivo teatral: Gabriel Benito; Desenho e Decoração Exterior do disposito teatral: DR CREA; Artes Gráficas para conteúdo dramático: Goyo Rodríguez GRCREATIVO; Espaço Sonoro: NEØNYMUS

A companhia Thorsten Grütjen, de nacionalidade alemã, chega a Portugal em 1992. Desde aí o seu percurso artístico tem-se ramificado por várias linguagens – teatro físico, clown, malabarismo, técnicas de improviso e de manipulação de objetos. Colaborou com a Casa Chapitô, com a coreógrafa Filipa Francisco, cruzando as linguagens do Novo Circo, dança contemporânea e clown, com a coreógrafa Madalena Victorino, entre outros artistas e coletivos. A paixão por viajar levou-o até outros países da Europa, participando em produções de cinema, festivais internacionais de teatro de rua e encontros de malabarismo, onde arrecadou prémios com as suas personagens. Em 2006, concretiza um dos seus sonhos, colocando na estrada o seu palco-móvel, um projeto de descentralização cultural materializado por uma clássica carrinha Mercedes Benz que, em 2016, é recuperada e ganha o nome de Caracol Cultural – Arte que Deixa Rasto.

O espetáculo Um artista de Circo perde todo o seu trabalho depois de uma pandemia ter abalado o mundo tal como o conhecíamos. O Artista-Clown-Malabarista, no final do confinamento, faz-se à estrada com a sua mota de três rodas e procura reencontrar a sua rua, o seu espaço público, o seu lugar de trabalho onde pode apresentar os seus espetáculos e reencontrar as pessoas. Inesperadamente é forçado a fazer uma paragem: uma avaria mecânica! Ou será outra coisa? Já dentro da sua pequena casa nascem os pensamentos, emoções e incertezas vividas durante os dias de Lock Down (confinamento). Reflete sobre o direito à habitação, o nomadismo e a importância de ver o nosso planeta como casa para todos os seus habitantes. Procura respostas nas obras dos grandes Filósofos tendo como raiz os Sólidos Platónicos que representam os cinco elementos do universo.

Ficha artística Criação e Interpretação: Thorsten Grütjen; Aconselhamento Artístico e Apoio ao Movimento: Madalena Victorino; Direção Técnica e operação: Paulo Brites; Composição Musical: Jens Narayan Börner; Consultor de cenografia: Carlos Santos; Figurinista: Isabel João, Chris Wyn; Histórias: Vasco Almeida; Fotografia: João Mariano; Vídeo: Diogo Grilo; Motorizada: Forvel – casal 1979; Coprodução: Erva Daninha – Festival Trengo . Porto Teatro Virgínia . Torres Novas Duração: 50 minutos

A companhia A ARAWAKE foi formada em 2014 e nesse mesmo ano recebeu o I Prêmio de Inovação Cultural do Fórum de Cultura: O Júri decidiu distinguir o projeto ARAWAKE, do qual destacou, “a sua determinada vocação para a procura de novas fórmulas narrativas e expressivas através da utilização das novas tecnologias, a sua capacidade de abordagem de públicos e espectadores muito heterogéneos e as oportunidades que esta aposta oferece às indústrias criativas. A implementação de novas tecnologias para as artes cénicas é o nosso DNA como companhia. A formação multidisciplinar, a curiosidade e a pesquisa levaram-nos ao desenvolvimento de dispositivos inovadores que inevitavelmente geram dramaturgias não convencionais.

O espetáculo Criado em tempos de pandemia, e para que o público não ficasse privado das suas obras de teatro, a ARAWAKE desenvolveu um dispositivo cénico inovador, universal, inclusivo e seguro. Um teatro em escala e móvel que permite a representação para um pequeno grupo de espectadores através de auscultadores, tubos e espelhos. O dispositivo permite a interação em palco dos diferentes tipos de marionetas (vara, barbante, luva…) com o holograma e, ao mesmo tempo, tudo isto com o ator/manipulador que trabalha dentro do dispositivo.

Duas peças de cerca de 5 minutos, para 8 espectadores. De manhã “O segredo de O Sono” e de tarde “Dancing in the rain”.

Ficha artística Direção e Dramaturgia: Jorge da Rocha; Luz, Som e Multimédia: Alberto Olegario González / SENSEI MULTIMEDIA; Construção de marionetas: Félix Muñiz / MERCUCHO PRODUCCIONES; Construção do dispositivo teatral: Gabriel Benito; Desenho e Decoração Exterior do disposito teatral: DR CREA; Artes Gráficas para conteúdo dramático: Goyo Rodríguez GRCREATIVO; Espaço Sonoro: NEØNYMUS

A companhia Thorsten Grütjen, de nacionalidade alemã, chega a Portugal em 1992. Desde aí o seu percurso artístico tem-se ramificado por várias linguagens – teatro físico, clown, malabarismo, técnicas de improviso e de manipulação de objetos. Colaborou com a Casa Chapitô, com a coreógrafa Filipa Francisco, cruzando as linguagens do Novo Circo, dança contemporânea e clown, com a coreógrafa Madalena Victorino, entre outros artistas e coletivos. A paixão por viajar levou-o até outros países da Europa, participando em produções de cinema, festivais internacionais de teatro de rua e encontros de malabarismo, onde arrecadou prémios com as suas personagens. Em 2006, concretiza um dos seus sonhos, colocando na estrada o seu palco-móvel, um projeto de descentralização cultural materializado por uma clássica carrinha Mercedes Benz que, em 2016, é recuperada e ganha o nome de Caracol Cultural – Arte que Deixa Rasto.

O espetáculo Um artista de Circo perde todo o seu trabalho depois de uma pandemia ter abalado o mundo tal como o conhecíamos. O Artista-Clown-Malabarista, no final do confinamento, faz-se à estrada com a sua mota de três rodas e procura reencontrar a sua rua, o seu espaço público, o seu lugar de trabalho onde pode apresentar os seus espetáculos e reencontrar as pessoas. Inesperadamente é forçado a fazer uma paragem: uma avaria mecânica! Ou será outra coisa? Já dentro da sua pequena casa nascem os pensamentos, emoções e incertezas vividas durante os dias de Lock Down (confinamento). Reflete sobre o direito à habitação, o nomadismo e a importância de ver o nosso planeta como casa para todos os seus habitantes. Procura respostas nas obras dos grandes Filósofos tendo como raiz os Sólidos Platónicos que representam os cinco elementos do universo.

Ficha artística Criação e Interpretação: Thorsten Grütjen; Aconselhamento Artístico e Apoio ao Movimento: Madalena Victorino; Direção Técnica e operação: Paulo Brites; Composição Musical: Jens Narayan Börner; Consultor de cenografia: Carlos Santos; Figurinista: Isabel João, Chris Wyn; Histórias: Vasco Almeida; Fotografia: João Mariano; Vídeo: Diogo Grilo; Motorizada: Forvel – casal 1979; Coprodução: Erva Daninha – Festival Trengo . Porto Teatro Virgínia . Torres Novas Duração: 50 minutos